A tecnologia que faz mal
Não é difícil, nos dias de hoje, as empresas terem de lidar com o vício tecnológico de seus funcionários. Com um celular ligado a todo momento aqui, o computador “logado” na rede social ali, a atenção e o desempenho de um profissional podem ficar prejudicados. O chamado “mal do século” afeta muito mais que um único trabalhador, mas sim, toda a sua corporação.
Segundo a psicóloga clínica, fundadora e diretora do Grupo Delete, Anna Lucia King, o uso de tecnologia constante recorre, especialmente, de um transtorno anterior. “O uso normal abusivo é diferente do patológico. Uma coisa é o que a maioria das pessoas faz, consulta as redes sociais, os e-mails e afins, outra, é deixar de conviver com os familiares e colegas de trabalho por conta do excesso”, adverte ela.
O profissional que sofre com o transtorno da tecnologia é fácil de ser identificado. Aquele trabalhador que troca o horário do almoço para usar o smartphone, que fica com sono durante o expediente porque madrugou na internet, que teve problemas de relacionamento por conta do excesso de e-mails a serem checados, são apenas alguns dos inúmeros exemplos clássicos.
De acordo com Anna, o maior problema é que as empresas ainda não conhecem o problema da forma devida e acabam não sabendo auxiliar o profissional que sofre com esse tipo de transtorno. “As corporações não têm conhecimento, pois é algo muito recente. O apoio da família e do empresariado é essencial para que o paciente trate com boa vontade e otimismo o distúrbio”, explica a psicóloga.
O tratamento
Alguns dos sintomas mais comuns que atingem os profissionais com transtorno obsessivo em tecnologia são problemas na coluna devido à má postura, visão embaçada, dores nas articulações, tendinite e problemas emocionais, como depressão.
Anna decidiu criar o Instituto DELETE visando exatamente os profissionais e pessoas que perdem os bons momentos da vida por conta do “excesso de tecnologia”. O grupo oferece cartilhas para diferentes idades sobre os cuidados para não abusar da tecnologia, além de oferecer etiqueta digital em palestras e cursos.
“O tratamento do transtorno é necessário e pode ser feito de várias maneiras, mas deve partir sempre do próprio paciente. Algumas maneiras de facilitar o processo podem partir inclusive de bares e restaurantes que coloquem uma plaquinha de ‘desligue o telefone, aproveite a refeição’. São esses detalhes que incentivam as pessoas”, conclui Anna.
Brasil Vagas Executivas & Conexus Content Company - Fev/2016
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