Entendendo o conceito de Empowerment
Em um grande formigueiro cada formiga tem sua função. Desde a simples operária até a rainha. Uma empresa funciona de forma similar: cada funcionário é essencial no desenvolvimento da corporação, o desempenho de um pode fazer a diferença no de outro. Diante disso, torna-se essencial que cada colaborador seja absolutamente responsável pelas suas tarefas e resultados e tenha alguma autonomia para alcançá-los.
O conceito de empowerment pode ser traduzido como o ato de delegar o poder de decisões para funcionários subordinados em uma hierarquia funcional. Segundo o consultor e palestrante Vicente Picarelli, a ideia surgiu à época em que se iniciaram os grandes processos de mudanças nas organizações através dos programas de qualidade, reengenharia e outros correlatos.
“O princípio é dar mais autonomia e responsabilidade para os subordinados como forma de liberar tempo para os executivos fazerem uma gestão mais efetiva de sua área e abandonarem o modelo arcaico de poder e controle”, complementa ele.
Além disso, uma organização que se prepara para usar o conceito de empowerment ganha em agilidade na tomada de decisão e em flexibilização dos seus recursos de inteligência, uma vez que os desafios e responsabilidades podem ser distribuídos de uma forma mais harmônica entre os seus profissionais.
Picarelli afirma que não são apenas as empresas que saem ganhando com a prática, mas também os próprios funcionários. Segundo ele, os benefícios para os profissionais são vários e imediatos. “Primeiro há um maior desafio no que diz respeito a assumir mais responsabilidades e tomar decisões. Essa postura empresarial traz para os funcionários a oportunidade de viver experiências diversificadas que no seu conjunto fundamenta o crescimento profissional, fazendo com que muitos deles estejam prontos para assumir novas responsabilidades quando oportuno”, explica ele.
Na prática, as empresas que não usam o conceito de empowerment tendem a ser mais lentas na tomada de decisões. Grande parte disso deve-se ao fato de seus executivos estarem disponibilizando um tempo precioso para cuidar de atividades rotineiras. De acordo com Picarelli, essa constatação infere que essas organizações são menos competitivas do que aquelas que adotam o empowerment e, portanto devem ter um faturamento menor.
“A melhor forma de organizar o empowerment é criar um ambiente favorável para a sua existência. Por exemplo, rever o modelo organizacional e redistribuir os papéis e responsabilidades dos ocupantes dos espaços organizacionais existentes. Trabalhar com os profissionais da área temas como confiança, colaboração, respeito e motivação. E por fim, criar sistemas de avaliação de desempenho que considerem e incentivem o empowerment no trabalho promovendo aos funcionários o necessário desenvolvimento”, arremata o consultor.
Equipe BVE & Conexus Content Company - Out/2015
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