Como ser um profissional colaborativo?
O senso de colaboração e o respeito ao trabalho em equipe são características muito bem vistas por líderes e executivos que buscam bons profissionais. Especialistas dizem que aprender a ajudar os colegas do trabalho e se tornar um compartilhador de conhecimentos pode ser a chave para o sucesso profissional.
Mas como fazer? Para se tornar colaborativo, o profissional pode começar mudando pequenas atitudes no dia a dia. De acordo com a coach pessoal e profissional da Thelema Coaching, Olívia Machado, o funcionário deve começar focando mais nas demandas do grupo do que nas individuais.
“Ainda que um trabalho seja só seu, ele faz parte de um objetivo maior que o integra com as necessidades das outras áreas, compartilhando também o seu conhecimento. Além disso, o colaborador participa de projetos multidisciplinares com pessoas de diferentes equipes”, explica Olívia.
De acordo com a coach, os líderes, em geral, percebem facilmente as características de um profissional colaborativo. Entre elas, destaca-se uma em especial: estar mais aberto e disponível para a interação, através do diálogo e da troca de ideias com seus colegas.
Além disso, o perfil de um profissional colaborativo se destaca pela disposição em fazer aquilo que os outros não têm interesse, objetivando conquistar espaço, contribuindo com a organização como um todo.
Segundo Olívia, esse tipo de trabalhador gosta de agregar valor, compartilhando aquilo que sabe, sem medo de perder a sua função por elevar o nível de conhecimento dos seus companheiros. “Como benefício da colaboração, o funcionário termina ganhando maior notoriedade por ‘doar’ mais de seu tempo”, diz ela.
Reparando erros
Um dos maiores erros que profissionais não colaborativos cometem nas empresas é não saber dizer “não”. “Com isso, o excesso de trabalho faz com os resultados não sejam alcançados, e o profissional pode sofrer com estresse, falta de tempo, e ter a sua competência subjugada”.
Outro grande equívoco, de acordo com Olívia, é achar que basta participar de um grupo para ser considerado como “membro”. “Ser um profissional colaborativo é mais uma questão de postura e de atitude do que ‘fazer parte de uma equipe’. Se não estiver aberto a ouvir, dividir conhecimento, aceitar a opinião do outro ou quiser sempre impor a sua vontade, não estará sendo colaborativo”, declara a coaching.
Como as empresas podem ajudar a lidar com esse cenário? “Criar uma cultura colaborativa em que a diversidade, a diferença de opiniões, a troca de ideias e conhecimentos são incentivadas, é papel da corporação”.
Além disso, o treinamento e desenvolvimento de funcionários para atuarem em um ambiente colaborativo é essencial. O apoio da empresa reflete, inclusive, nos profissionais que já possuem um perfil colaborador, estimulando neles novas práticas e até mesmo conceitos de exemplo, que servirão aos demais colegas de trabalho.
BVE & Conexus Content Company - 09/2015
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