Como a fluência em inglês pode mudar a sua carreira?
É unanimidade entre os executivos: saber falar inglês fluentemente faz toda a diferença na carreira. “Atualmente, falar inglês é um passaporte para o mercado de trabalho”, opina Patrick Fidry, diretor executivo da Altissia Brasil.
Uma recente pesquisa comprova que a fluência na língua inglesa faz diferença no bolso também (o salário desse profissional é até 58% mais alto do que o de outro, no mesmo cargo, sem o domínio do idioma). Além disso, quase todas as áreas exigem o segundo idioma. De promoção de vendas e marketing às cadeias de suprimentos e produtos finais destinados à exportação. Para Fidry, “em um mundo empresarial em constante evolução, ter funcionários bem preparados é um dos maiores trunfos e segredos das empresas de sucesso”. Ele complementa: “A falta de fluência em línguas estrangeiras pode prejudicar, e muito, a carreira de um profissional. Aliás, não seriam as empresas a dizer o contrário, pois elas são as primeiras a selecionar seus candidatos com base nesse critério”.
A aprendizagem do inglês cria ainda oportunidades dentro e fora da empresa, sendo que é fundamental possuir pelo menos um conhecimento intermediário deste idioma para concorrer a cargos de gestão ou coordenação.
Segundo o executivo, investir na formação do próprio colaborador é mais eficaz do que o trocar por outro com mais competências. “Não compensa substituir um profissional que conhece bem o funcionamento por outro que tenha apenas os conhecimentos que faltam ao primeiro”, alerta.
Além da língua inglesa, no Brasil, outros idiomas importantes são o espanhol, o mandarim, o alemão e o francês. Fidry explica que satisfazer as necessidades linguísticas da empresa é imprescindível e afirma ainda que a partir de sua experiência, é possível perceber que “não se deve impor uma formação específica”. Ele explica: “A empresa dá o impulso, mas cabe ao empregado dar o passo adiante e acompanhar as formações propostas. A companhia deve sugerir a seus empregados a correlação entre suas necessidades e as dela”.
Na prática, a escolha final é sempre do profissional. É sempre sua.
Equipe BVE & Conexus Content Company - 06/2015
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